Atividades Paralelas

Estação Retrospectiva: Acervo da Cinemateca

COPACABANA ME ENGANA
Antônio Carlos da Fontoura | Brasil 1968, 96’ – exibição em 35mm

A história do cinema é a malha ferroviária rumo ao progresso. O Metrô apresenta a Estação Retrospectiva, com o filme “Copacabana Me Engana”, um belo retrato do Brasil de ontem, do hoje e do amanhã.
Sinopse: Marquinhos (Carlo Mossy) é um jovem alienado, que ainda mora com os pais burgueses em Copacabana e vive saindo com amigos para festas e mais festas. Ele inicia um romance com uma mulher madura (Odete Lara), mas ela acaba se envolvendo também com o irmão mais velho do rapaz (Claudio Marzo).
O filme conta com trilha assinada por Caetano Veloso e fotografia de Affonso Beato e Jorge Bodansky.


Mesa de Debate: O Cinema na Era do Meme

A Imagem (da imagem) da imagem. É possível encontrar a verdade na imagem cinematográfica apesar do bombardeamento de ressignificações infinitas no novo meme-milênio? É preciso pensar em uma nova educação do olhar?

Participantes

Letícia Weber Jarek
Formada em Cinema e Audiovisual pela Universidade do Estado do  Paraná, coordena o Cineclube do Coletivo Atalante em parceria com a Cinemateca de Curitiba. É também editora do blog de cinema Vestido sem costura e colaborou nas seguintes publicações: Cinema(s) de horrorHatari – revista de cinema e na revista do Núcleo de Crítica Cinematográfica.

Alexandre Rafael Garcia
Produtor e pesquisador de cinema. Professor na Fap/Unespar, Fae e Colégio Medianeira, trabalhando com modos alternativos de produção de narrativas ficcionais. Suas pesquisas são centradas em questões de educação, juventude, estética e modos de encenação.

Rodolfo Stancki
Jornalista, consome filmes de horror desde criança, com predileção por tramas com monstros e efeitos visuais práticos. É autor da dissertação “A Representação Social do Cinema de Horror”, defendida na UEPG. Atualmente, pesquisa o gênero cinematográfico no doutorado em Tecnologia, na UTFPR, e leciona na Escola de Comunicação do UniBrasil Centro Universitário.

Wellington Sari (mediador)
Cineasta e crítico de cinema, é um dos fundadores da produtora O Quadro. Entre os vários curtas-metragens que dirigiu se destacam Lavanderia Shermer, Romance Edmottês, Monique ao Sol, Surf Surf, Super Blue e Coração Azul. Escreveu e produziu Bye Bye Jaqueline, o primeiro longa da produtora, a ser lançado em breve. Foi um dos membros da revista Contracampo (www.contracampo.com.br) e, atualmente, é redator da revista Interlúdio (www.revistainterludio.com.br). Já realizou uma série de palestras e oficinas ligadas à crítica de cinema, ao longo dos anos.


Estação PUTZ

O PUTZ – Festival Universitário de Cinema e Vídeo de Curitiba nasceu nos corredores do campus de Comunicação Social da UFPR, em 2004. Em poucos anos se tornou um dos festivais universitários mais importantes e queridos do país, movimentando a cidade no período em que também nascia o curso de cinema na atual Unespar. Encerrado em 2010, o Putz é um dos responsáveis indiretos pela criação do Metrô.
Prestamos uma singela homenagem ao festival, exibindo uma retrospectiva com alguns dos curtas premiados nas sete edições do festival.

QUINTA-FEIRA, 12 DE OUTUBRO
14h30 – ESTAÇÃO PUTZ : SESSÃO 01 – 85’

Dilu xo, de Cassiana Griesang e Guilherme Carlin
Documentário – 2004 – 15’ – UFRGS/RS
Timeline, de Roberto Svolenski
Experimental/Arte – 2004 – 5’ – FAP/PR
Fantasmas, de André Novais Oliveira
Ficção – 2009 – 11’ – PUC/MG
Engano, de Cavi Borges
Ficção – 2008 – 11’ – Estácio/RJ
Avós, de Michael Wahrmann
Ficção – 2009 – 12’ – FAAP/SP
Galapagos, de Pedro Nóbrega
Trash – 2008 – 8’ – UFRJ/RJ
Flashdance – O Desafio da dança, de Everton Isidro
Trash – 2006 – 9’ – UTP/PR
O Milagre da Multiplicação das Galinhas, de Mariane C. Mendonça
Trash – 2007 – 10’ – UFPR/PR
El Mamut, de Sílvia Maoski
Trash – 2004 – 4’ – UFPR/PR

DOMINGO, 15 DE OUTUBRO
17h00 – ESTAÇÃO PUTZ : SESSÃO 02 – 79’

Eu acho que eu estou perdendo você, de Vitor Alli
Trash – 2009 – 3’ – UFRJ/RJ
João, o juntador, de Terence Keller
Trash – 2004 – 7’ – FAP/PR
No dia da dança da caneta, de Eduardo Rohn e Igor Viana Muller
Trash – 2007 – 5’ – UFPR/PR
Romance Edmottês, de Wellington Sari
Ficção – 2009 – 15’ – FAP/PR
, de Juliano Gomes e Leonardo Bittencourt
Ficção – 2006 – 20’ – PUC/RJ
O Buraco, de Taciano Valério
Documentário – 2005 – 13’ – UEPB/PB
Chá das Três, de Ivo Schergl Jr.
Documentário – 2008 – 16’ – PUC/RS


Estação FBCU / Sal Grosso

O Festival Brasileiro de Cinema Universitário (FBCU) é o mais tradicional festival universitário do país. Em 2017, chegou a sua 20ª edição. O FBCU nasceu a partir da realização conjunta de um curta-metragem, em 1995, cuja equipe reunia estudantes dos três cursos então existentes do país: UFF, ECA-USP e FAAP.

Anos depois, contagiados por essa experiência, foi criado o Projeto Sal Grosso. De uma oficina de roteiros executada durante o festival, um projeto é escolhido para ser filmado, com  produção do Festival. A equipe técnica é composta por estudantes das diversas escolas de cinema do Brasil que participaram da Competitiva Nacional. O curta-metragem resultante do projeto tem estreia garantida na edição seguinte do FBCU.

Este ano, o Metrô exibe os 11 filmes realizados neste projeto ao longo dos anos.

SEXTA-FEIRA, 13 DE OUTUBRO
14h30 – ESTAÇÃO FBCU/SAL GROSSO – SESSÃO 01 – 77’

Bem Vindo a Sal Grosso, de Carlos Sanches, Felipe Whitaker Salles e Malu Dias Marques (1995 – 5’)
GOD.O.TV, de Carlos Dowling (2002 – 17’)
Procurando Falatório, de Luciana Tanure (2003 – 14’)
Concerto Número Três, de Marco Dutra (2004 – 13’)
Sobre a Maré, de Guile Martins (2005 – 14’)
A Goiabeira, de Ed Lopez (2006 – 14’)
 


SÁBADO, 14 DE OUTUBRO
14h30 – ESTAÇÃO FBCU/SAL GROSSO – SESSÃO 02 – 79’

Esconde-Esconde, de Álvaro Furloni (2007 – 14’)
Necessidade, de Igor Souto (2008 – 8’)
Água Viva, de Raul Maciel (2009 – 14’)
Feliz desaniversário, de Fábio Souza (2010 – 12’)
Eu Nunca Deveria Ter Voltado, de Eduardo Morotó (2011 – 15’)
– Nós Parecíamos Gigantes, de Daila Pacheco (2012 – 16’)