crítica

Pedaço de um instante épico, por Victor Souza

A tela do cinema, na sua enormidade, muitas vezes permite que a gente viaje um pouco enquanto assiste algo. Ao se abrir como uma janela para outro mundo, a tela do cinema da “linguagem clássica” oferece a experiência de descobrir realidades parecidas com a nossa, mas com regras muito próprias, situações que são consequências de […]

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Observando de longe o retrato de uma ocupação, por Victor Souza

A iniciativa de filmar documentários em ocupações já vem sendo explorada pelo MLB – Movimento de Luta nos Bairros e Favelas há certo tempo, tendo rendido até agora resultados muito potentes como em Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados (2018) e Na missão, com Kadú (2016). Nestes filmes, mesmo quando existe uma postura

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Cinema jovem em xeque: sobre Cecília, Combustão Espontânea e Sorriso Amarelo, por Luiz Eduardo Kogut

O que de fato define um filme universitário? Além do mero contexto de produção, o que tal categorização nos leva a pressupor? Comumente partimos justamente para o contexto da produção como fruto de uma limitação – orçamentária, de experiências, de visão de mundo – que determina toda a existência da obra: esteticamente incertos, com interesses

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Se esse rio fosse meu: Pepe Reis sobre Pisca-Pisca e A Cachoeira dos Pássaros

 O capital modifica as paisagens, apropria os espaços e destrói, gradualmente, a vida que outrora habitava límpida e radiante naquele local. Pisca-Pisca e A Cachoeira dos Pássaros são dois curta-metragens que fazem parte da mostra competitiva Se Essa Rua Fosse Minha, cujo nome logo evoca duas ideias a princípio dissonantes: posse e familiaridade. “Se essa

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Impressões e relações com Página Três, por Patricia Ressurreição

O filme se destaca pelo protagonismo feminino e negro, centrando-se na história de uma mãe separada e suas duas filhas. A narrativa explora a intimidade entre as irmãs, exemplificada na cena em que Verônica, a mais velha, esconde uma camisinha enquanto conversa com Vanessa e a mãe, antes de se arrumar para o jantar e

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Janelas indiscretas são melhores como memórias guardadas, por Glauber Machado

Glauber Machado sobre As Janelas Me Diziam Que Os Carros Cor De Lembrança Ainda Percorriam as Movimentadas Ruas do Esquecimento Existem intensas problemáticas dialéticas quando pensamos narrativas autobiográficas, apesar de sua constante presença nas linguagens artísticas representativas. Questões que vão desde a ambiguidade entre realidade e ficção até enfrentamentos éticos da representação do real e

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Pálido Ponto Vermelho: sobre terror, inventividade e universo , por Giovanna Bohrer

Em 14 de fevereiro de 1990, a sonda Voyager 1 registrou uma fotografia do planeta Terra, de uma distância de seis bilhões de quilômetros, retratando nosso planeta como uma longínqua e minúscula fonte de luz. Esse registro ficou conhecido como Pálido Ponto Azul, e foi a gênese de grandes especulações filosóficas que tratam, de certa

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“Raiva-Coração”: Esse filme é sobre o quê?, por Luiz Eduardo Kogut

Parte do que nos fascina na arte é o encontro com o que nos escapa. Não só na tentativa, ilusória, de uma escapatória de viver outras vidas, de nos levar para fora de nossa realidade enquanto espectadores, mas de experienciar outras formas de sentir, ver, viver. Essa realidade vale tanto para o espectador, o apreciador

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Sem saber onde chegar: Victor Rocha Souza sobre a Sessão Competitiva 2

A força da coletividade parece ser a tônica que move não apenas a segunda sessão da mostra competitiva, mas também a proposta de uma mostra de cinema universitário, que cria um ponto de encontro para diferentes equipes se encontrarem e trocarem ideias e apontarem para um rumo em comum. Os seis filmes desta sessão estabelecem

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