Author name: Giovanna Bohrer Bertoni

Giovanna Bohrer Bertoni é uma estudante de jornalismo de 19 anos, mora em Curitiba e tem experiência em jornalismo cultural, assessoria de imprensa e comunicação audiovisual. Apaixonada por cinema, estuda filmes e crítica cultural de maneira independente e escreve análises sobre esses temas em sua newsletter. Já cobriu eventos como Olhar de Cinema, FRIACA e Afrika XX e teve textos publicados em variados sites e veículos de imprensa.

Néctar do Tempo: protagonistas do cotidiano, por Giovanna Bohrer e Glauber Machado

É comum que hoje, em resultado do capitalismo como sistema econômico vigente e da consequente visão da arte como um produto, o cinema, em particular, adquira características que busquem se enquadrar na magnitude das grandes produções comerciais. Há uma perversa busca por grandeza, por uma jornada épica que satisfaça os padrões do cinema como indústria. […]

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AGARRA: a fluidez no estático, por Giovanna Bohrer

É uma tradicional música de festa junina que nos apresenta à AGARRA, curta-metragem dirigido por Clara Estolano. Quando a tela preta cede à imagens de bandeiras coloridas, comidas e vestimentas clássicas deste tipo de celebração, temos certeza do ambiente em que estamos. Há, no entanto, algo que chama a atenção e já destaca a obra

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Pálido Ponto Vermelho: sobre terror, inventividade e universo , por Giovanna Bohrer

Em 14 de fevereiro de 1990, a sonda Voyager 1 registrou uma fotografia do planeta Terra, de uma distância de seis bilhões de quilômetros, retratando nosso planeta como uma longínqua e minúscula fonte de luz. Esse registro ficou conhecido como Pálido Ponto Azul, e foi a gênese de grandes especulações filosóficas que tratam, de certa

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Próxima Parada: montagem como forma de denúncia, por Giovanna Bohrer

Para quem faz uso do transporte público da cidade de Curitiba, as cenas de Próxima Parada, dirigido por Daniella Shizuko, Marina Sartoreli, Ph Ribas e Sal Galarça, são muito recorrentes. A passagem cara, os terminais lotados, as condições dentro dos veículos e o próprio efeito sonoro característico de parte da frota – é tudo familiar.

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Transurbano – memória e subjetividade, por Giovanna Bohrer Bertoni

As imagens gritam. Imploram para serem reconhecidas. Pulsam em dissincronia num ato de reconfiguração do espaço urbano. É essa a mais imediata impressão de Transurbano, curta-metragem dirigido por Francisco da Silveira, exibido na primeira sessão da Mostra Competitiva do 7º Metrô. No caos de fragmentos adquirindo vida em quatro minutos de duração, o que resta?

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