Edição : 2024

Néctar do Tempo: protagonistas do cotidiano, por Giovanna Bohrer e Glauber Machado

É comum que hoje, em resultado do capitalismo como sistema econômico vigente e da consequente visão da arte como um produto, o cinema, em particular, adquira características que busquem se enquadrar na magnitude das grandes produções comerciais. Há uma perversa busca por grandeza, por uma jornada épica que satisfaça os padrões do cinema como indústria. […]

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Corpos em Fronteira: A Jornada de Nico Luna, por Patrícia Ressurreição

No curta-metragem dirigido e protagonizado por Nico Luna, a narrativa foca nas experiências de um corpo estrangeiro, explorando seus desejos e deslocamentos. O filme mistura ficção e realidade para abordar a movimentação desse corpo e seus encontros com o novo. A utilização de espanhol e portunhol enfatiza a transição entre fronteiras literais e simbólicas. As

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Quais são as viagens que queremos viver?, por Pepe Reis

O ser humano ainda não habitou Marte. O mundo não acabou em 2012. A Terceira Guerra Mundial ainda não começou. Será mesmo? O futuro do Universo, por mais claro que seja para alguns, é sempre alvo de especulação no chamado Antropoceno. Difícil seria descrever em poucas palavras os acontecimentos que marcam a presença humana na

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Glauber Machado sobre a Mostra Competitiva 5

Assim como já bem observado por meu colega de júri, Luiz Eduardo Kogut, percebo em muitos dos filmes que estiveram presentes no 7º Festival Metrô de Cinema Universitário uma pulsão de retratar uma ideia de cinema jovem. Muitos desses filmes foram realizados por jovens universitários, e lidam com as tensões e dinâmicas de um filme

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Fulano e os Desafios da Vida: Humor e Reflexão, por Patrícia Ressurreição

O filme segue Fulano, um homem insatisfeito com seu trabalho e alvo de piadas constantes. Apesar do bullying, ele enfrenta as dificuldades com humor e uma atitude otimista, deixando o público incerto se ele está apenas se conformando ou tentando sobreviver a um dia difícil. Em um dia de trabalho, Fulano, vestido como um colchão

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AGARRA: a fluidez no estático, por Giovanna Bohrer

É uma tradicional música de festa junina que nos apresenta à AGARRA, curta-metragem dirigido por Clara Estolano. Quando a tela preta cede à imagens de bandeiras coloridas, comidas e vestimentas clássicas deste tipo de celebração, temos certeza do ambiente em que estamos. Há, no entanto, algo que chama a atenção e já destaca a obra

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Pedaço de um instante épico, por Victor Souza

A tela do cinema, na sua enormidade, muitas vezes permite que a gente viaje um pouco enquanto assiste algo. Ao se abrir como uma janela para outro mundo, a tela do cinema da “linguagem clássica” oferece a experiência de descobrir realidades parecidas com a nossa, mas com regras muito próprias, situações que são consequências de

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Observando de longe o retrato de uma ocupação, por Victor Souza

A iniciativa de filmar documentários em ocupações já vem sendo explorada pelo MLB – Movimento de Luta nos Bairros e Favelas há certo tempo, tendo rendido até agora resultados muito potentes como em Conte isso àqueles que dizem que fomos derrotados (2018) e Na missão, com Kadú (2016). Nestes filmes, mesmo quando existe uma postura

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Cinema jovem em xeque: sobre Cecília, Combustão Espontânea e Sorriso Amarelo, por Luiz Eduardo Kogut

O que de fato define um filme universitário? Além do mero contexto de produção, o que tal categorização nos leva a pressupor? Comumente partimos justamente para o contexto da produção como fruto de uma limitação – orçamentária, de experiências, de visão de mundo – que determina toda a existência da obra: esteticamente incertos, com interesses

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Se esse rio fosse meu: Pepe Reis sobre Pisca-Pisca e A Cachoeira dos Pássaros

 O capital modifica as paisagens, apropria os espaços e destrói, gradualmente, a vida que outrora habitava límpida e radiante naquele local. Pisca-Pisca e A Cachoeira dos Pássaros são dois curta-metragens que fazem parte da mostra competitiva Se Essa Rua Fosse Minha, cujo nome logo evoca duas ideias a princípio dissonantes: posse e familiaridade. “Se essa

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